quinta-feira, 27 de maio de 2010

Green IT

Texto escrito por Fábio Hara, Especialista em infraestrutura e Virtualização do TechNet Brasil.
Extraído do Editorial da MSDN Flash Newsletter

Um dos assuntos mais discutidos atualmente pelos governistas de todo o mundo e pela sociedade é a relação do ser humano com o meio ambiente e suas conseqüências. É difícil abrirmos o jornal, a revista ou ligarmos a TV e não nos depararmos com notícias sobre a natureza - e infelizmente o que noto é que o que lemos e ouvimos não são boas novas.
O planeta Terra está passando por mudanças climáticas devido à ação do homem: excesso de carros nas ruas, pouco cuidado com o uso da água potável, desmatamento que visa somente o lucro com a madeira, produção excessiva de lixo. Mas, apesar de tudo isso, existe saída. Há pequenas ações que podem colaborar para a mudança deste cenário.
A Microsoft está desenvolvendo e disseminando uma delas: repensar a forma de consumo de energia elétrica que é gasta com IT. A Green IT - ao pé da letra TI Verde - é uma série de práticas que tem como objetivo principal otimizar o uso de servidores, desktops, impressoras e até mesmo reuniões de negócios para reduzir o consumo de energia elétrica. Ela mostra como algumas tecnologias, como a virtualização, cooperam de forma de eficiente para a diminuição deste consumo.
Você pode aplicar a Green IT a qualquer hora: acesse estes links, conheça as dicas e participe deste movimento. Ainda temos tempo de recuperar o tempo perdido!


» Vídeo: Visão geral sobre Green IT

» Site: Green IT Business Solutions

» Site: Microsoft Homn – redução de consumo de energia

» Site: Microsoft News Center: Enviroment

quarta-feira, 26 de maio de 2010

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Identifique as crises internas e tenha uma gestão bem conduzida

Confira algumas razões que podem acarretar nas crises internas nas empresas, como a falta de pessoas qualificadas para conduzir o negócio.

A gestão empresarial bem conduzida é o fator decisivo para a permanência de uma empresa no mercado.

O executivo que sabe administrar com coerência uma companhia pode minimizar bastante o risco do negócio. Contudo, não se trata de uma tarefa fácil e corriqueira. Situações inoportunas, crises econômicas ou financeiras e até mesmo a instabilidade no mercado de atuação podem representar sérios riscos a perenidade da empresa. Envolto às turbulências ou as próprias demandas do dia a dia, o gestor pode não notar fatos que terão conseqüências sérias na gestão ou ainda não perceber boas oportunidades para melhorias, expansão e ganhos de market share.

Para identificar situações e entraves como este, muitas vezes, é necessário um olhar externo, como a participação de uma consultoria ou entrada de novos gestores. Em determinados momentos, uma análise imparcial pode ser imprescindível para detectar antecipadamente problemas futuros. Mas, como identificar os fatores que podem levar uma empresa a situações de dificuldade ou até a falência?

Quais são os principais indicadores deste cenário?

O volume de informações pode deixar o executivo confuso e até mesmo impedir a identificação de uma situação de risco.
Assim, o primeiro passo deve ser a manutenção ou recolocação de profissionais certos em posições estratégicas. Com um bom time, o gestor terá uma visão de 360º do negócio por obter informações das áreas estratégicas da empresa.

A área de Recursos Humanos pode ser o primeiro indicador de crise interna.
O aumento de processos trabalhistas ou ainda o crescimento de número de pedidos de demissão, principalmente de executivos-chaves, aponta que os próprios colaboradores não conseguem vislumbrar um bom futuro para a companhia.

Baixa qualificação dos Gestores.
O quadro se agrava quando a empresa não consegue encontrar pessoas qualificadas para conduzir o negócio ou, fortuitamente, deixa cargos estratégicos nas mãos de herdeiros despreparados ou desinteressados, o que, no caso de empresas familiares, aumenta o risco exponencialmente.

Queda no Volume de Vendas, Perda de Clientes e dificuldade de captar novos clientes.
Outro aspecto que devemos considerar é a perda de clientes ou a queda no volume de vendas. Neste momento, é necessário verificar os motivos desses danos que, geralmente, podem ser a perda de contratos por causa de prazos de entrega desrespeitados, por exemplo.

Queda de lucratividade, problemas de liquidez/crédito e excesso de custos,
Diante deste cenário, os problemas financeiros começam a ser inevitáveis. A empresa passa a arcar com custos mais altos do que previsto, “toma” divida de curto prazo, começa a obter dificuldades em obter crédito no mercado e assume uma posição de endividamento que pode comprometer o futuro da companhia. Os problemas financeiros, muitas vezes, acabam por instalar um clima de desespero, provocando ações que podem gerar ainda mais problemas, como o não recolhimento permanente de impostos ou processos de demissão indiscriminados.
De acordo com pesquisas de mercado, boa parte dos credores acredita que as empresas deveriam investir cada vez mais cedo na reestruturação do negócio, na contratação de profissionais e consultores qualificados, considerando estes aspectos importantes para a manutenção do crédito, a renegociação das dividas, e a saúde do negócio em geral.

Como diz o provérbio - “É melhor prevenir do que remediar”.
Frequentemente, é possível tomar providências com antecedência, realizar pequenas mudanças e garantir bons resultados, preservando a imagem junto aos credores, investidores, clientes, fornecedores e colaboradores.

HSM ON LINE, por Vincent Baron